Fotógrafa é atacada por um segurança da banda.
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Fotógrafa é atacada por um segurança da banda.
Os dias estão sendo complicados para a fotógrafa de freelance Nichole
Torpea. A diplomada em UMSL de 22 anos estava fotografando o show do My
Chemical Romance em Pegeant para a Riverfront Times no último sábado
quando, diz ela, foi agredida por um membro da equipe de segurança.
Mas
ela estará fotografando um show do MCR novamente essa sexta-feira na
Madison Square Garden em Nova York como uma convidada especial da banda.
Enquanto
tirava fotos de um camarote durante o show de sábado, Torpea disse que
foi abordada por um homem que acreditou ser membro da equipe de
segurança do MCR. O homem, descrito por ela para a polícia como alto e
forte, todo vestido de preto, segurou seu braço e a levou até uma porta
com acesso à escadas e forçou-a contra o chão. Torpea disse que o homem
pouco se importou com o crachá de acesso para fotógrafos que estava
preso em sua blusa.
"Eu mal conseguia respirar com a força que ele fazia ao me segurar," ela disse. "Eu
não fazia idéia do que estava acontecendo. Ele não possuía crachá e não
me disse quem era. Apenas continuava dizendo 'Você sabe o que fez. Me
dê essa merda de câmera."
Michael Mitchell, gerente da Pageant, disse que ele e seus colaboradores ficaram chocados ao ver a cena. "Minha primeira preocupação foi a segurança dela." disse Mitchell. "Eles estavam quase rolando a escada. Eu pulei sobre as costas dele e o puxei para baixo."
O
confronto terminou segundos mais tarde, após o homem ter conseguido
arrancar a câmera do pescoço de Torpea e descer correndo as escadas.
Voltou alguns minutos depois e devolveu o objeto de trabalho da
fotógrafa, tendo deletado todas as fotos do memory card. E ainda
alegou: "Você nunca mais trabalhará para o MCR ou (a gravadora da banda) para a Warner Bros novamente!"
Mitchell disse que ainda estava assustado. "Três membros do nosso pessoal, incluindo eu, assistiu àquilo," ele disse. "Somando,
nós temos mais de 50 anos de experiência em gestão de segurança e
shows. Nenhum de nós nunca havia visto nada de grau tão não
profissional como as ações desse homem."
Torpea, que
foi tratada pelo médico da casa de shows por ter obtido uma abrasão em
seu braço, disse que sentiu como se sua visão escurecesse após o
incidente, devido à falta de ar pela qual passou. Duas horas após o
show, por sugestão do editor de web da Riverfront Times Nick Lucchesi,
Torpea chamou a polícia. Quando o oficial chegou ao local, a banda já
havia seguido viagem para outra cidade.
O laudo da polícia alega que o ato pode ser considerado uma "agressão de terceiro grau" e o suspeito não foi identificado. Torpea disse que ainda não descobriu o nome do homem.
Luke
Burland, chefe de imprensa da Warner Bros Records, disse que a banda de
New Jersey não tinha conhecimento de nenhum incidente até serem
contatados pelo RFT. "A banda está definitivamente preocupada com isso e tomará as devidas providências," disse Luke. "Eles se sentiram horríves com tudo o que aconteceu. Não é nada do que eles são. Eles querem mudar isso."
O
grupo inspirado na música punk e com letras cheias de angústia tem
conseguido atingir milhões de vendas de seus álbuns desde o sucesso
atingido em 2004. Desfigurando a imagem hardcore, o MCR mantém uma
imagem limpa e uma reputação de ser excepcionalmente amigos dos fãs.
"Cinco caras malditos e comuns,"
é como o vocalista Gerard Way descreveu o MCR em uma entrevista de 2006
para a revista Alternative Press. Nos vídeos do Youtube, a banda não
defende clichês como sexo, drogas e rock & roll, mas sim sobre o
respeito à mulher e como os integrantes vêem como sua missão salvar a
vida de seus fãs adolescentes e colegiais.
Luke notou que é
comum para as bandas permitirem fotógrafos profissionais de
fotografarem durante apenas as 3 primeiras músicas de um show. Ainda
assim, ele acrescentou que de qualquer forma não havia porque de Torpea
ser tratada daquela forma. "A banda nunca concordaria com isso," disse.
Torpea disse que agora entendia que estava violando o contrato que havia assinado para conseguir seu credencial. "Eu entendi errado," ela disse. "Eu
pensei que a regra se aplicava apenas para fotos próximas ao palco. Eu
não imaginava que isso também se estendia sobre toda a casa e o
camarote.”
Nichole também disse que alguns de seus
amigos pressionaram-na para entrar com um recurso jurídico contra o
ocorrido, antes dela receber uma ligação durante a noite de terça-feira
do gerente do MCR. "Ele disse que o grupo não fazia idéia do que havia acontecido e que pediam desculpas por tudo," Torpea relatou. "Eles querem fazer isso direito e me convidaram para ir vê-los em Nova York."
A
fotógrafa teve algumas dúvidas iniciais sobre a oferta da banda para
sair de Manhattan junto de seu namorado, mas de ultimato decidiu que o
que passou passou. "Basicamente eu estava procurando por uma desculpa," ela disse. "A última semana foi bem agitada. Então, se eles querem fazer com que minha semana termine bem, eu não posso me queixar."
E se durante esse show ela encontrar com o homem que a abordou? "Eu provavelmente irei dizer: 'Hey cara, obrigada por me fazer viajar para Nova York de graça.'"
Fonte: My Chemical Freak
Tradução: Raafa
Torpea. A diplomada em UMSL de 22 anos estava fotografando o show do My
Chemical Romance em Pegeant para a Riverfront Times no último sábado
quando, diz ela, foi agredida por um membro da equipe de segurança.
Mas
ela estará fotografando um show do MCR novamente essa sexta-feira na
Madison Square Garden em Nova York como uma convidada especial da banda.
Enquanto
tirava fotos de um camarote durante o show de sábado, Torpea disse que
foi abordada por um homem que acreditou ser membro da equipe de
segurança do MCR. O homem, descrito por ela para a polícia como alto e
forte, todo vestido de preto, segurou seu braço e a levou até uma porta
com acesso à escadas e forçou-a contra o chão. Torpea disse que o homem
pouco se importou com o crachá de acesso para fotógrafos que estava
preso em sua blusa.
"Eu mal conseguia respirar com a força que ele fazia ao me segurar," ela disse. "Eu
não fazia idéia do que estava acontecendo. Ele não possuía crachá e não
me disse quem era. Apenas continuava dizendo 'Você sabe o que fez. Me
dê essa merda de câmera."
Michael Mitchell, gerente da Pageant, disse que ele e seus colaboradores ficaram chocados ao ver a cena. "Minha primeira preocupação foi a segurança dela." disse Mitchell. "Eles estavam quase rolando a escada. Eu pulei sobre as costas dele e o puxei para baixo."
O
confronto terminou segundos mais tarde, após o homem ter conseguido
arrancar a câmera do pescoço de Torpea e descer correndo as escadas.
Voltou alguns minutos depois e devolveu o objeto de trabalho da
fotógrafa, tendo deletado todas as fotos do memory card. E ainda
alegou: "Você nunca mais trabalhará para o MCR ou (a gravadora da banda) para a Warner Bros novamente!"
Mitchell disse que ainda estava assustado. "Três membros do nosso pessoal, incluindo eu, assistiu àquilo," ele disse. "Somando,
nós temos mais de 50 anos de experiência em gestão de segurança e
shows. Nenhum de nós nunca havia visto nada de grau tão não
profissional como as ações desse homem."
Torpea, que
foi tratada pelo médico da casa de shows por ter obtido uma abrasão em
seu braço, disse que sentiu como se sua visão escurecesse após o
incidente, devido à falta de ar pela qual passou. Duas horas após o
show, por sugestão do editor de web da Riverfront Times Nick Lucchesi,
Torpea chamou a polícia. Quando o oficial chegou ao local, a banda já
havia seguido viagem para outra cidade.
O laudo da polícia alega que o ato pode ser considerado uma "agressão de terceiro grau" e o suspeito não foi identificado. Torpea disse que ainda não descobriu o nome do homem.
Luke
Burland, chefe de imprensa da Warner Bros Records, disse que a banda de
New Jersey não tinha conhecimento de nenhum incidente até serem
contatados pelo RFT. "A banda está definitivamente preocupada com isso e tomará as devidas providências," disse Luke. "Eles se sentiram horríves com tudo o que aconteceu. Não é nada do que eles são. Eles querem mudar isso."
O
grupo inspirado na música punk e com letras cheias de angústia tem
conseguido atingir milhões de vendas de seus álbuns desde o sucesso
atingido em 2004. Desfigurando a imagem hardcore, o MCR mantém uma
imagem limpa e uma reputação de ser excepcionalmente amigos dos fãs.
"Cinco caras malditos e comuns,"
é como o vocalista Gerard Way descreveu o MCR em uma entrevista de 2006
para a revista Alternative Press. Nos vídeos do Youtube, a banda não
defende clichês como sexo, drogas e rock & roll, mas sim sobre o
respeito à mulher e como os integrantes vêem como sua missão salvar a
vida de seus fãs adolescentes e colegiais.
Luke notou que é
comum para as bandas permitirem fotógrafos profissionais de
fotografarem durante apenas as 3 primeiras músicas de um show. Ainda
assim, ele acrescentou que de qualquer forma não havia porque de Torpea
ser tratada daquela forma. "A banda nunca concordaria com isso," disse.
Torpea disse que agora entendia que estava violando o contrato que havia assinado para conseguir seu credencial. "Eu entendi errado," ela disse. "Eu
pensei que a regra se aplicava apenas para fotos próximas ao palco. Eu
não imaginava que isso também se estendia sobre toda a casa e o
camarote.”
Nichole também disse que alguns de seus
amigos pressionaram-na para entrar com um recurso jurídico contra o
ocorrido, antes dela receber uma ligação durante a noite de terça-feira
do gerente do MCR. "Ele disse que o grupo não fazia idéia do que havia acontecido e que pediam desculpas por tudo," Torpea relatou. "Eles querem fazer isso direito e me convidaram para ir vê-los em Nova York."
A
fotógrafa teve algumas dúvidas iniciais sobre a oferta da banda para
sair de Manhattan junto de seu namorado, mas de ultimato decidiu que o
que passou passou. "Basicamente eu estava procurando por uma desculpa," ela disse. "A última semana foi bem agitada. Então, se eles querem fazer com que minha semana termine bem, eu não posso me queixar."
E se durante esse show ela encontrar com o homem que a abordou? "Eu provavelmente irei dizer: 'Hey cara, obrigada por me fazer viajar para Nova York de graça.'"
Fonte: My Chemical Freak
Tradução: Raafa
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